sábado, maio 03, 2003

He's all dressed to die
Underground behind the cloth that liberates
Masquerading
He left no reply
No photographs
No recall
Just passing through
Passing through the walls
It must have been
Some time before
For I understand
But I'm singing for the lonely yeah
Keep 'em in your minds oh yeah
I'm singing for the ones we've left behind
Lost in space and time
Keep 'em in your minds...
One single ride
No return
No address
No mystery
And no disguises
He's lost in the night
He's a lonely boy
On a lonely ride
I'm passing through
It must have been some time time before
But I'm singing for the lonely yeah
Keep 'em in your minds oh yeah
I'm singing for the ones we left behind
Lost in space and time
Lost in space and time
Keep 'em in your minds...
Mmm-mmm
Yeah keep 'em in your minds
Oh yeah
As I'm singing for the ones we left behind
Lost in space and time...

Quando será que a brasileira Isabel Monteiro, letrista e vocalista do Drugstore terá o seu devido reconhecimento por aqui? Eu já contei um pouco de sua história de sucesso lá fora numa antiga Coluna Vertebral. Porém, uma coisa incomoda. Isabel e seu Drugstore praticamente não existem para as nossas rádios de rock. É uma pena o público ficar privado de maravilhas como "Song For The Lonely", do álbum "Songs From The Jet Set", o mais recente lançado até aqui. Nessa faixa, Isabel tem a essa preocupação de escrever para solitários, excluidos, perdidos, losers, ou seja, o underground da sociedade. E no verso "But I'm singing for the lonely yeah" ela assume esse papel de porta voz. Não deixa de ser interessante que alguém nascida no Brasil (país que é conhecido lá fora como sinônimo de alegria) lide tão bem com temas desse tipo. O velho deitado se faz mais sábio que nunca: santo de casa não faz milgare.

 
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