terça-feira, fevereiro 24, 2004

Começou mais uma votação para o Indie Destaque de 2003. A premiação está indo para a sua terceira edição e é promovida pelo selo mmrecords em seu site. São várias categorias e o Onzenet está concorrendo a melhor blog de 2003. Fico contente com a lembrança, embora ache que meu blog nada tem de indie, apesar do termo constar do slogan (se bem que alguém que pensar em jornalismo independente não está de todo errado, mas isso é outro papo). Encaro a indicação como um reconhecimento do Lariú ao meu trabalho. Existem outros blogs que poderiam ser idnicados como o do Osório Coelho e o Popscene.

Fotos da Antonella nua na Playboy..he he he he

sábado, fevereiro 21, 2004

Bem, o encrenqueiro (ou encrenqueiros) já tiveram seus 15 minutos de fama. Nao tenho muito o que dizer. As atitudes falam por si mesmas e cada um aí que tire suas conclusoes. Só digo que vou seguindo em frente, fazendo meu trabalho. Podem continuar a fazer o que bem entenderem no sistema de comentários. Esse tipo de coisa só servirá para demonstrar o tipo de personalidade desse tipo de gente. Quanto a mim, estou tranquilo. Eu posso deitar a cabeça no travesseiro e dormir sossegado. Tem nego no jornalismo que nao consegue. É isso.

Que feio ficar assinando comentários com vários outros nomes. Será que ninguém mais tem personalidade nesse mundo virtual?

Date/Time: Feb 21 2004, 07:14 am

Poster: André Alves

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Pode crer, agora ele provou do próprio veneno. Porque julgar os outros é mole, ser julgado é que é ruim, né Roadney?

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Date/Time: Feb 21 2004, 07:10 am

Poster: Amanda Lopes

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Pois é, Ana, esse é o ponto. Foi isso que o Rodney sempre fez no blog dele todo o tempo. Só que agora o tiro saiu pela culatra e ele entrou em crise. Espero que ele reavalie essa de ser o "onbudsmand" de tudo e seja socialmente mais compreensico com aqueles que ele não conhece, exatamente como você mesma falou.

Date/Time: Feb 16 2004, 07:23 pm

Poster: I am the Walrus

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Rodivaldo covarde!
Apagou meus comentários!!!
Não aceita crítica. Critica todos, mas não aceita críticas.
Vou escrever de novo: o Mário Marques, teu chefe, virou o Finatti do Rio depois dessa. Ele está errado. Quer virar um jogo que já acabou. Foi "do mal", roubou trabalho alheio, coagiu coleguinhas e até blogueiros, botou o Nehemias Gueiros no imbroglio, forjou e-mails, inventou personagens, foi arrogante, estúpido, imbecil, mentiroso... Agora os indies querem vingança! Você quer saber quem eu sou? My name is Jonas. Meu nome é Carlinhos Carneiro. Eu sou Julian Casablancas. Eu sou um olhador de pés freqüentador da Maldita. Eu sou o Lariú. Eu sou um Custódio.
Leiam a coluna do Bragatto no site da Dynamite!!!

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Date/Time: Feb 16 2004, 03:34 pm

Poster: Fiscal do povo

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Email: odeiolegiao@yahoo.com.br

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Você faz parte da quadrilha dos Picas Retas?




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Date/Time: Feb 16 2004, 03:33 pm

Poster: E-mail ao lado

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Email: odeiolegiao@yahoo.com.br

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Rodivaldo, seu cagão!
Censurou na caruda. Apagou vários comentários... Tá com o rabo preso.
Vai cair a casa pra você, mano!


Date/Time: Feb 17 2004, 01:19 pm

Poster: Marcelo

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Chamar o cara de interesseiro é sacanagem. É lógico que o Rodney agora está com a imagem atrelada a do MM (Eminem?). Mas até aí, quanta gente boa já não escreveu na Zero? Tanto na fase com o Pet como na pós-Pet, que consegue ser pior ainda (tô vendo a hora que eles vão colocar a Pitty na capa!). Tem que saber separar as coisas. Uma coisa é ser parte da quadrilha, outra entrar de laranja. E quando a gente está começando, isso pode acontecer. Não esquenta, Rodney. Tô contigo!


Engraçado que o IP do mesmo cara que me agride deixa um comentário a meu favor. Só pode ser doença.
Bah, que falta do que fazer

sexta-feira, fevereiro 20, 2004

Este post está sendo escrito de um cyber. O teclado do computador lá de casa solicitou sua aposentadoria. Também, prestando serviços desde 1997, chega uma hora em que cansa. Só tenho a agradece-lo por tanto tempo junto comigo, aguentando minhas dedadas.
Prestado o tributo, vamos ao que interessa. O sistema de comentário do Onzenet virou uma bagunça. Tudo, é claro, por conta do meu posicionamento sobre o caso Mario Marques-Daniella Thomspon. De certo modo, já sabia que isso iria acontecer e reforça uma tese de que toda essa briga entre os dois está sendo tratada de modo irracional.
Agora, o que mais me deixou preocupado é que se fizeram passar por um grande chapa desse blog para deixar um comentário. Ou seja, nao basta apenas me atacar usando pseudonimos. Estao colocando pessoas que nada a ver com a historia no rolo.
O importante de tudo é que nao mudo minha visao. O caso só está repercuntindo por que é com o Mario Marques e um monte de gente está se aproveitando para ir ä forra por conta de desentendimentos anterioes com ele.
Sei que minha posiçao como colaborador do site Laboratorio Pop nao ajuda muito, isso me torna suspeito para falar alguma coisa, porem mesmo se nao o conhecesse diria a mesma coisa.
Continuo também com minha postura de criticar a atitude de Daniella Thompson ao publicar a integra das conversas num site em vez de ter procurado a Justiça ao se sentir lesada. Tem gente que para justifica-la usa os mais absurdos argmentos. Li por aí que o assunto da conversa nao era pessoal, mas sim de trabalho. Ora, façam me o favor. É agredir demais a inteligencia. Qual é a diferença? Nao há nenhuma diferença.
Para encerrar, quero aqui reproduzir um dos comentários mais equilibrados sobre o caso ao meu ver. Foi publicado no blog de Ivy Dias de Campos e tem o titulo de "A Razao do Mau Afeto"
Dona Daniella Thompson nao o reprodiziu na integra em seu site. Alias, ela continua colocando apenas os textos em favor de sua causa. Ela até deu um link para o Onzenet, o qual agradeço mais ainda acho pouco. A autorizaçao para a publicacao na integra de tudo o que eu escrevi continua. As pessoas que visitam sua pagina tem o direito de ter um amplo painel de analises sobre o caso.

sábado, fevereiro 14, 2004

A semana que passou foi agitada. Muitos textos novos no ar. Na última setxa, o Laboratório Pop colocou no ar uma entrevista que eu fiz com o chapa Alexandre Inagaki sobre o site Virunduns. Na semana anterior, eu havia entrevisrado Adalberto Carvalho Pinto, responsável pelo site Louco Por Vinil. Cada um a seu modo, fala sobre música.
A Coluna Vertebral, do site da Rádio Brasil 2000 (FM), publica uma entrevista que eu fiz com Cadão Volpato, vocalista do Fellini. Já perdi a conta, mas deve ser a nonagésima nona. O tema desta fez foi a apresentação da banda do Tim Festival, que foi cercada de muita polêmica antes e depois.
O site Papo de Bola também tem aritgo meu. Resolvi encarnar um momento "ombudsman de mim mesmo" , inspirado pelo Zé Simão e ao perceber que a coluna anterior estava com alguns erros que fiz questão de consertar agora. Divirtam-se.

Seguinte: não me incomodo de que deixem comentários aqui no blog me esculhambando. Só acho que as pessoas que fazem isso poderiam assinar seus nomes verdadeiros e não ficar se escondendo atrás de pseudônimos. Seria uma relação igual. Afinal, todos sabem quem eu sou e tudo o que escrevo está assinado. Ontem mesmo mandei um mail cumprimentando o Rogério Agra que me chamou de pelego aqui e mesmo assim teve a ombridade de assinar seu nome (alguem aí pode se perguntar se não é um pseudônimo também, mas até prova em contrário eu acho que ele existe mesmo).

O site Comunique-se lançou um Manual do Repórter de Polícia, escrito pelo experiente jornalista Marco Antonio Zanfra. Num de seus capítulos, ele fala sobre ética. Quero destacar um trecho, que reproduzo a seguir:

2 – É característica do ser humano envolver-se com as dores alheias; mas será ético ao repórter deixar-se tomar por um prejulgamento por causa disso? Será ético – ou, pelo menos, profissionalmente correto – deixar-se envolver pela primeira impressão que uma situação deixa? Melhor explicando: será ético deixar de ser um formador de opinião pública, na mais completa acepção do termo, para ser mais um integrante da opinião pública, com todas as paixões e tendências a ela inerentes (considerando que, com a mídia nas mãos, o repórter pode espalhar seu prejulgamento a um número incontável de pessoas)?

Cabe como uma luva face aos acontecimentos dos últimos dias.

quarta-feira, fevereiro 11, 2004

Devo fazer o registro de que a pesquisadora Daniella Thompson publica um artigo no Observatório da Imprensa em resposta ao texto de Mario Marques publicado na semana anterior.
Aliás, a sra. Thompson continua a alimentar a página na qual está publicada toda a sua correspondência com Mario. Ela pega comentários favoráveis a sua causa publicados em outros blogs e jornais e os coloca no ar. Por que ela não publica os comentários desfavoráveis também? O blog Onzenet tem acompanhado o caso e a reprodução integral de tudo o que for escrito aqui está devidamente autorizada.

segunda-feira, fevereiro 09, 2004

Duas coisas sobre o Grammy:
-O que foi aquela apresentação do Foo Fighters com o Chick Corea? Não via nada de empolgante assim desde...desde...sei lá. O fato é que esse encontro de musicos com estilos tão opostos deu liga. Talvez seja disso que a indústria musical necessite e não aquela lenga-lenga contra o MP3.
-Não sei se vocês prestaram atenção numa certa Linda Perry, que estava na platéia. Ela é produtora da Cristina Aguillera, cantora que concorria na categoria de melhor álbum. Pois bem, Perry nada mais é que a ex-vocalista da banda 4 Non Blondies, que fez muito sucesso por aqui no início da década de 90. Ela chegou a ser apontada pelo André Forastirei como uma Eddie Vedder de saias. Se ele estava certo ou não, sei lá, mas o fato é que a banda deixou ao menos um grande álbum: "Bigger, Better, Fast, More", com pelo menos três hits: "What's Up", "Superfly" e "Spaceman". Depois desse disco, passado um tempo e a banda acabou. Linda então decidiu virar produtora e hoje responde pela produção musical de Aguillera. Fiquei feliz em ver Perry na platéia do Grammy e lamento apenas que ela decidiu passar para o outro lado do balcão. O 4 Non Blondes faz falta.

sexta-feira, fevereiro 06, 2004

Opa, faz tempo que eu não falo de rádio aqui. Para desgosto dos chapas do blog Rádio Base, uma matéria da Folha de S. Paulo assinada por Laura Mattos (sempre ela) diz que as rádios piratas ocupam o quarto lugar no ranking de audiência das FMs medido pelo Ibope. A soma de todas elas chega a expressiva marca de 130 mil ouvintes por minuto. A Laura deixa transparecer uma certa surpresa com esse fato no texto, dando dados de outros anos. Para mim, isto não é novidade. Na época em que eu participava da Rádio Onze, tínhamos a informação que na região do centro estavamos no terceiro lugar das medições, isso em 1995. Não se trata de um fenômeno atual. Um dos moitvos pelos quais as piratas conquistaram esse lugar de destaque no Ibope foi o processo de popularização da programação de várias emissoras. Há dez ou vinte anos, vá lá, o perfil dessas rádios era diferente. Era a época de piratas ligadas a grupos políticos, como a Dengue, mantida por simpatizantes do PT, entre outras. Dá para destacar também o projeto da Rádio Reversão, que abria espaço para artistas que não tinham projeção na mídia. Hoje, a coisa mudou. As estações que estão aí copiam o modelo das rádios populares comerciais. São arremedos de Transcontinetais, Bands e Tupis, só que transmitindo para uma região específica da grande São Paulo. Essas piratas não trazem nada de novo e buscam a audiência e o lucro fácil. Sinto saudade da época em que fazia parte da Onze. Naquela época, essa popularização havia começado, mas havia espaços para projetos menos comprometidos com o mercado, dira até românticos. Dá para contar nos dedos da mão o número de emissoras piratas que estão no ar com outros objetivos que não o $$$.
E por falar em $$$, tem a história de uma música que entrou no espaço programado para o intervalo comercial de um programa da Transamérica, segundo informa o Bruno Natal . Foi assim: o locutor anunciou os comerciais e começou a tocar Wherever you will go", do The Calling. Muito suspeito, não? Pode até nem se caso de jabá, mas já é o mico do ano no meio rádio.

quarta-feira, fevereiro 04, 2004

O Observatório da Imprensa desta semana traz a defesa de Mario Marques. Alguns comentários:
-Já me cobraram pelo fato de Mario transcrever os mails que recebeu de Alexandre Matias e Lúcio Ribeiro. Não vou mudar minha opinião por causa disso. Sei que isso não vai me criar nenhuma dificuldade, até porque o Mario já leu o post anterior. No lugar dele, teria citado o conteúdo das mensagens, sem a pura reprodução.
-Acho que uma coluna de opinião publicada num site de notícias ligado a um dos maiores jornais do país não deve ser utilizada para passar recados pessoais. Lúcio pisou na bola nesse caso.
-O Rafa, do blog citado pelo Mario, fez um post pedindo desculpas a todos que julga ter ofendido no texto em que comentou o caso. Até aí tudo bem. O problema é que ficou no ar uma outra acusa??o pesadissima: "Vamos lá, pessoal: Lúcio Ribeiro e Álvaro Pereira Jr. são tidos como jornalistas e/ou críticos musicais. Como dar crédito para o que eles escrevem? São frases plagiadas de revistas em inglês, traduzidas para o sofrível português da maioria tupiniquim".
-Um engracadinho que não teve coragem de assinar o nome verdadeiro pede no sistema de comentários para que eu revele quem fez a entrevista falsa com o Casablancas. A pessoa que deve dar nomes aos bois atende pelo nome de Lúcio Ribeiro, o primeiro a tocar nesse assunto. O problema agora é que pelo jeito ele vai alegar que não estava fazendo jornalismo ao tratar da coisa, mas apenas "dando um recado". Se Lúcio tivesse nomeado o fulano antes, quem sabe agora ele não teria problemas em citar o Laboratório Pop em sua coluna.

segunda-feira, fevereiro 02, 2004

Bem, passada a comoção incial, é hora de entrar no caso Mario Marques. Na última semana, o grande assunto que mobilizou alguns setores do jornalismo musical e listas de discussão sobre música foi o site que traz uma conversa mantida por mail entre o jornalista e a pesquisadora Daniella Thompson.
Para resumir a coisa, Daniella acusa Mario de uma suposta apropriação da discografia do compositor Guinga compilada por ela. A lista com todas as gravações saiu no livro "Guinga - Os Mais Belos Acordes do Subúrbio" (Ed.Gryphus), de autoria de Marques. Os dois trocaram mails sobre o assunto por um breve intervalo de tempo. Ela decidiu trazer à tona todo o diálogo. E o site teve uma ampla divulgação nos em fóruns de discussões e blogs.
Esse assunto só ganhou a dimensão que teve pelo fato de que um de seus personagens é Mario Marques. Fosse qualquer outro, ele passaria em brancas nuvens. Marques não goza de simpatia em certos circulos musicais por conta de suas opiniões contundentes. Uma das tribos que mais se aborrece com seus escritos são os "indies". E foi justamente nesse meio que o imbróglio ganhou força.
Os comentários lidos por aí são de estarrecer. Mario Marques foi condenado e apedrejado em praça pública. Malhado como um Judas naquele ritual tradicional do sábado antes da Páscoa. Tudo sem que ao menos se conhecesse a sua defesa.
No meio de tantas "análises", faltou ao menos uma pergunta essencial. Se Daniella Thompson realmente está certa naquilo que diz, por que não resolveu procurar a Justiça em vez de colocar a íntegra de sua correspondência com Mario no ar? Dentro do campo das hipóteses, não seria melhor para ela ter uma sentença a seu favor a apenas ter um site? Do modo como ela vem agindo até aqui, parece que ela se contenta com pouco.
Sei que com essa onda de Big Brother, a fronteira entre público e privado ficou cada vez mais tênue, as pessoas até se acostumaram com isso, mas trazer a público uma conversa mantida em caráter particular é uma tremenda baixeza.
Pelo conteúdo publicado, pode-se ler que Mario se prontificou a consertar o suposto erro. Porém, ela foi um tanto "mala". Está certo que Mário poderia ter levado a malice da pesquisadora de uma outra maneira, de forma mais serena. Porém, nada disso justifica a atitude de Daniella.
Ainda no campo da reperussão que o caso teve, até mesmo os erros de inglês de Mario não foram perdoados. Ora, quem nessa vida nunca cometeu erros mesmo em provas do colegial na língua de Shakspeare, Morrissey, Bob Dylan, entre outros tantos?
Enfim o caso Mario Marques esta sendo analisado de uma forma parcial que ''e nojenta. Vou bater na tecla: existem casos piores por aí que foram varridos para baixo do tapete. Afinal, por que não fizeram o mesmo escândalo com o cara que inventou a entrevista com o Julian Casablancas e escreveu certa vez que o Curitiba Pop Festival iria ter atrações do porte de um Radiohead? Muita gente sabe de quem se trata mas...
Outra coisa também que é de deixar qualquer queixo caido é uma certa onda de ódio a jornalistas gerada por esse episódio. Li coisas como "jornalistas, que raça" e "odeio jornalistas". É, minha gente, a carroça está andando bem na frente dos bois, como diria minha mãe. O pior é que falam de um caso onde só há fumaça, não há nada conclusivo.
Sei que vou ter grandes dores de cabeça com este post, mas não me importo. Antes de encerrar de vez, queria dar um depoimento pessoal sobre Mario. Sempre ouvi falar dele (e mal) e acompanhava seu trabalho n'O Globo. Foi no final de 2003 que nos aproximamos mais. Ele fez um artigo na revista eletrônica London Burning detonando o Fellini. Fiz uma réplica aqui no Onzenet e mandei um mail o avisando. Ele respondeu de uma forma civilizada e até deixou um comentário aqui no blog. Propus uma entrevista, que foi publicada depois pelo site da revista Zero. Abordei váios pontos pol?micos, principalmente o fato dele ter produzido a banda Acid X. Mario não fugiu destas questões e cada um que faça seu julgamento. Pouco depois surgiu o convite para que eu escrevesse sobre blogs musicais no site Laboratório Pop, que ele comanda. Profissionalmente, ele tem me tratado da melhor forma possível, respeitando meu trabalho, dando força e fazendo elogios quando necessários. Diferente de muita gente que posou de amigo, de colega num primeiro momento, mas depois não respondia a e-mails e furava a encontros profissionais (houve um caso que eu marquei com um fulano de encontra-lo em sua casa; quando cheguei, a figura tinha saido). É esse o Mario que eu conheci e aprendi a respeitar.

domingo, fevereiro 01, 2004

O Extremetracking informa!!! Os blogs que mais geraram visitas ao Onzenet até o momento.
http://www.cinepopmusiculture.blogger.com.br - 72
http://linguadetrapo.blogspot.com/ - 69
http://nemo.blig.ig.com.br - 61
http://poetfool.blig.ig.com.br - 57
http://www.acetose.kit.net/links.html - 28
http://www.inagaki.blogger.com.br/ - 25
http://www.nemo.com.br/elcabong/ - 25
http://www.aostraeovento.blogspot.com/ - 20
http://www.alexmaron.com.br/weblog/index.php - 16

Obrigado a vocês que deram essa colher de chá e a vocês que vem parar no Onzenet através dos blogs citados.

 
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