segunda-feira, agosto 16, 2004

As the snow flies
On a cold and gray Chicago mornin'
A poor little baby child is born
In the ghetto
And his mama cries
'cause if there's one thing that she don't need
it's another hungry mouth to feed
In the ghetto

People, don't you understand
the child needs a helping hand
or he'll grow to be an angry young man some day
Take a look at you and me,
are we too blind to see,
do we simply turn our heads
and look the other way

Well the world turns
and a hungry little boy with a runny nose
plays in the street as the cold wind blows
In the ghetto

And his hunger burns
so he starts to roam the streets at night
and he learns how to steal
and he learns how to fight
In the ghetto

Then one night in desperation
the young man breaks away
He buys a gun, steals a car,
tries to run, but he don't get far
And his mama cries

As a crowd gathers 'round an angry young man
face down on the street with a gun in his hand
In the ghetto

And as her young man dies,
on a cold and gray Chicago mornin',
another little baby child is born
In the ghetto


Nesse sábado, a Record exibiu um bom especial sobre Elvis Presley e sua relação com a música gospel. Não sei se é do conhecimento de todos, mas ele pertencia à Assembléia de Deus e começou a cantar nessa igreja. Depois, um certo coronel Tom Parker entrou em sua vida, e o então motorista de caminhão virou um mito. O programa apresentou depoimentos de integrantes de conjuntos vocais gospel que o acompanhavam em seus discos e shows. Com eles, Elvis chegou a gravar discos com hinos consagrados entre os protestantes.
Apesar de o especial ter enfoque no lado religioso de seu trabalho, foram exibidos musicais com alguns de seus sucessos, digamos, mundanos, como Love Me Tender e Teddy Bear. De todas as que foram apresentadas, eu não conhecia In The Ghetto. É uma canção impressionante. A situação descrita na letra se passa em Chicago, mas ela poderia muito bem aplicada a relidade brasileira.
Curioso notar que se o rei do rock mostrou sua preocupação com o futuro das criancinhas norte-americanas, um outro rei, só que do futebol também teve o mesmo tipo de pensamento, desta feita com as criancinhas brasileiras. Ao marcar seu milésimo gol, Pelé dedicou seu feito a elas.

 
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