Geneticistas dizem que não há problema no casamento entre primos
Se você está encalhado (a), a solução pode estar mais próxima do que imagina.
quinta-feira, abril 04, 2002
Postado por Rodney Brocanelli às 8:39 PM 0 comentários
Como o Brasil vê a rivalidade entre Real Madrid e Barcelona, um dos maiores clássicos do futebol mundial. Esse texto foi publicado no diário esportivo As, com sede em Madrid.
Postado por Rodney Brocanelli às 8:13 PM 0 comentários
Outro dia eu tava lendo um texto de um blogueiro no qual ele falava que as visitas ao seu blog tinham aumentado porque tinha escrito por acaso sobre a Syang (ela mesma, a que está na Casa dos Artistas). Ele explicava que muitas pessoas iam parar no blog através do programas de busca Google. O internauta digitava o nome Syang e ia atrás de cada página procurando sabe-se-lá-o-quê. No final do texto, o colega até dava um conselho: se alguém quisse ver o número de hits do blog aumentar era só escrever sobre a Syang. O blog Onzenet humildemente segue essa dica e vai até mais longe. Vou escrever aqui o nome do Kléber e também Big Brother Brasil na esperança de que mais gente venha cair nessa página. Indo um pouco mais longe escreverei a palavra sexo (uma das mais procuradas no Google)...Acho que agora o meu blog passa a ser um dos mais visitados do gênero.
Postado por Rodney Brocanelli às 4:53 PM 0 comentários
Leia aqui a entrevista que eu fiz com o Ricardo Alexandre, um dos editores da Frente, para o site Euqueromais.
Postado por Rodney Brocanelli às 4:02 PM 0 comentários
Tenho acompanhando em algumas listas de discussão pessoas do Rio, Salvador e Porto Alegre reclamando que não encontram a revista Frente nas bancas.
Sugeri que escrevessem para contato@revistafrente.com.br
Se você, amigo leitor, tem o mesmo problema aí na sua cidade, faça o mesmo. É um bom feedback para os editores da publicação.
Postado por Rodney Brocanelli às 3:58 PM 0 comentários
Mails para esse blog:
rodneybrocanelli@hotmail.com
Postado por Rodney Brocanelli às 3:54 PM 0 comentários
Conforme prometi, vou explicar minha relação com a Rádio Onze.
Aconteceu em 1995. Eu estava ouvindo rádio numa noite qualquer e acabei sintonizando distraidamente uma rádio pirata. Parei para ouvir e notei que tavam rolando algumas múiscas do Cabeça Dinossauro e entre uma faixa e outra algumas pessoas debatiam alguma coisa da qual eu não lembro mais hoje. Mas não esqueci que a rádio se identificou como rádio livre e pertencia ao CA XI de agosto da Faculdade de Direito da USP. O que mais me chamou a atenção foi que eles estavam aceitando projetos de programas. Um telefone para contato foi dado no ar, o qual anotei de bate-pronto. Liguei, deixei um recado e tive uma resposta em poucos dias. Era um tal de Rodrigo Lobo, estudante da sanfran. Converamos um pouco sobre o projeto da rádio. Perguntei se ela era restrita aos estudantes da faculdade. A resposta foi animadora: a rádio era aberta a toda a comunidade. Eu disse que estava interessado em fazer um programa e tal. Marquei com o Rodrigo de vistar a Onze num sábado a tarde. Liguei para um amigo, o Milton, fiz um convite para que ele participasse dessa empreitada comigo e marcamos de ir lá. Fomos com uns discos e CDs embaixo do braço e um projeto escrito de um programa. Pediram que eu esperasse pelo Chico Lobo, que cuidava da parte técnica e artistica da rádio. Ele não demorou a chegar e falamos com ele. Depois das apresentações e de ler o texto do projeto do programa, o Chico proferiu as palavras mágicas: "Vocês não querem entrar no ar? " Nascia assim o Rock Alternativo, um programa que era diário e ia ao ar do meio-dia as três. Eu tocava tudo o que eu e o Milton tinhamos em nossos acervos particulares. Rolava muito Fellini, Mighty Lemon Drops (aquele disco, o World Without End), miutas coisas do Sonic Youth (tocamos Tunic - Song for Karen, faixa que eu nunca ouvi aqui nas nossas errr..rádios de rock), entre outras coisas. Com o tempo, fui me inegrando mais ao dia-a-dia da rádio, fiz muitas amizades lá e comecei a participar de outros programas. Essa brincadeira durou uns dois anos mais ou menos. Deixei a Onze, porque fui cuidar um pouco mais da minha vida. Pouco tempo depois, ela saia do ar devido a problemas com os diretores do lugar onde estavamos (a Casa do Estudante, o centro residencial dos estudantes de direito). Mas a experiência valeu. Nunca me diverti tanto como nessa época. Hoje em dia, eu cuido de manter a página da Rádio Onze na Internet. É uma tentativa de manter viva a memória daquela época. Eu tenho aqui várias fitas gravadas com programas meus e programas dos quais eu participei. Outro dia eu tava fazendo um levantamento e tem coisas legais que espero um dia poder colocar na rede mundial de computadores. Muita gente boa foi lá nos visitar: Kid Vinil, Maurício Pereira, etc.
A Onze ainda está fora do ar. Eu li num site oficial do XI de agosto que se planeja voltar com a rádio, mas não soube de mais nada. Quem sabe um dia ela volta ao ar...
Postado por Rodney Brocanelli às 3:50 AM 0 comentários