quinta-feira, abril 04, 2002

Geneticistas dizem que não há problema no casamento entre primos

Se você está encalhado (a), a solução pode estar mais próxima do que imagina.

Como o Brasil vê a rivalidade entre Real Madrid e Barcelona, um dos maiores clássicos do futebol mundial. Esse texto foi publicado no diário esportivo As, com sede em Madrid.

Outro dia eu tava lendo um texto de um blogueiro no qual ele falava que as visitas ao seu blog tinham aumentado porque tinha escrito por acaso sobre a Syang (ela mesma, a que está na Casa dos Artistas). Ele explicava que muitas pessoas iam parar no blog através do programas de busca Google. O internauta digitava o nome Syang e ia atrás de cada página procurando sabe-se-lá-o-quê. No final do texto, o colega até dava um conselho: se alguém quisse ver o número de hits do blog aumentar era só escrever sobre a Syang. O blog Onzenet humildemente segue essa dica e vai até mais longe. Vou escrever aqui o nome do Kléber e também Big Brother Brasil na esperança de que mais gente venha cair nessa página. Indo um pouco mais longe escreverei a palavra sexo (uma das mais procuradas no Google)...Acho que agora o meu blog passa a ser um dos mais visitados do gênero.

Leia aqui a entrevista que eu fiz com o Ricardo Alexandre, um dos editores da Frente, para o site Euqueromais.

Tenho acompanhando em algumas listas de discussão pessoas do Rio, Salvador e Porto Alegre reclamando que não encontram a revista Frente nas bancas.
Sugeri que escrevessem para contato@revistafrente.com.br

Se você, amigo leitor, tem o mesmo problema aí na sua cidade, faça o mesmo. É um bom feedback para os editores da publicação.

Mails para esse blog:
rodneybrocanelli@hotmail.com

Conforme prometi, vou explicar minha relação com a Rádio Onze.
Aconteceu em 1995. Eu estava ouvindo rádio numa noite qualquer e acabei sintonizando distraidamente uma rádio pirata. Parei para ouvir e notei que tavam rolando algumas múiscas do Cabeça Dinossauro e entre uma faixa e outra algumas pessoas debatiam alguma coisa da qual eu não lembro mais hoje. Mas não esqueci que a rádio se identificou como rádio livre e pertencia ao CA XI de agosto da Faculdade de Direito da USP. O que mais me chamou a atenção foi que eles estavam aceitando projetos de programas. Um telefone para contato foi dado no ar, o qual anotei de bate-pronto. Liguei, deixei um recado e tive uma resposta em poucos dias. Era um tal de Rodrigo Lobo, estudante da sanfran. Converamos um pouco sobre o projeto da rádio. Perguntei se ela era restrita aos estudantes da faculdade. A resposta foi animadora: a rádio era aberta a toda a comunidade. Eu disse que estava interessado em fazer um programa e tal. Marquei com o Rodrigo de vistar a Onze num sábado a tarde. Liguei para um amigo, o Milton, fiz um convite para que ele participasse dessa empreitada comigo e marcamos de ir lá. Fomos com uns discos e CDs embaixo do braço e um projeto escrito de um programa. Pediram que eu esperasse pelo Chico Lobo, que cuidava da parte técnica e artistica da rádio. Ele não demorou a chegar e falamos com ele. Depois das apresentações e de ler o texto do projeto do programa, o Chico proferiu as palavras mágicas: "Vocês não querem entrar no ar? " Nascia assim o Rock Alternativo, um programa que era diário e ia ao ar do meio-dia as três. Eu tocava tudo o que eu e o Milton tinhamos em nossos acervos particulares. Rolava muito Fellini, Mighty Lemon Drops (aquele disco, o World Without End), miutas coisas do Sonic Youth (tocamos Tunic - Song for Karen, faixa que eu nunca ouvi aqui nas nossas errr..rádios de rock), entre outras coisas. Com o tempo, fui me inegrando mais ao dia-a-dia da rádio, fiz muitas amizades lá e comecei a participar de outros programas. Essa brincadeira durou uns dois anos mais ou menos. Deixei a Onze, porque fui cuidar um pouco mais da minha vida. Pouco tempo depois, ela saia do ar devido a problemas com os diretores do lugar onde estavamos (a Casa do Estudante, o centro residencial dos estudantes de direito). Mas a experiência valeu. Nunca me diverti tanto como nessa época. Hoje em dia, eu cuido de manter a página da Rádio Onze na Internet. É uma tentativa de manter viva a memória daquela época. Eu tenho aqui várias fitas gravadas com programas meus e programas dos quais eu participei. Outro dia eu tava fazendo um levantamento e tem coisas legais que espero um dia poder colocar na rede mundial de computadores. Muita gente boa foi lá nos visitar: Kid Vinil, Maurício Pereira, etc.
A Onze ainda está fora do ar. Eu li num site oficial do XI de agosto que se planeja voltar com a rádio, mas não soube de mais nada. Quem sabe um dia ela volta ao ar...

 
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