terça-feira, junho 14, 2005

Bem, está na hora de acabar com essa "polêmica". No começo foi até divertida, mas cansou. Depois dos seis comentários em seqüência que Terence Machado deixou aqui, imagino que a coisa deve ter virado uma obsessão para ele. Notem que foram seis mensagens num prazo de menos de 24 horas. Ele poderia gastar seu tempo livre com algo mais produtivo.

Uma de suas muletas nessa discussão é questionar a relevância do meu trabalho. Quero mostrar aqui alguns exemplos de que a coisa não é bem assim como ele coloca. Guardadas as devidas proporções, as coisas que eu tenho feito tem ganho um certo eco aqui mesmo na Internet.

Vários textos que eu publiquei no Observatório da Imprensa sobre weblogs e revistas eletrônicas ou e-zines volta e meia são usados no meio acadêmico. No segundo semestre do ano passado a professora do curso de Cybercultura de uma faculdade que infelizmente não está identificada linkou um de meus textos e o indicou como bibliografia. A prova está aqui: http://ciber2004-2.blogspot.com/2004/09/nesses-quase-sete-anos-de-uso.html

Um outro exemplo está aqui: um daqueles textos do Observatório foi linkado no no site Notícia na Internet, mantido durante algum tempo por seis alunos de Comunicação Social da UFMG.

Mais?

Os alunos de Comunicação Social da UFRN também seguem a mesma fórmula de compilar textos que julgam interessantes e que possam ter alguma valia em seus estudos. O site Toque de Rádio traz pelo menos uns dois textos meus, sendo que um deles é esse aqui: http://www.comidia.ufrn.br/toquederadio/html/artigo08.htm.


Voltando ao Observatório da Imprensa, tive outro texto com ampla repercussão, justamente aquele no qual eu falo dos reflexos no jornalismo musical com o surgimento da "Geração MP3". Essa essa mesma pensata teve espaço no Coletiva.net, um importante site sobre comunicação do Rio Grande do Sul, e no site do Mombojó. Não foi pouco.

Uma entrevista que fiz com o jornalista Marcel Plasse mereceu transcrição em outro site de estudantes, o da Faculdade Jsimões, de Gurapari. Tá aqui.

Um outro texto em que procuro identificar os partidos politicos da crítica musical teve seus trechos transcitos pelo Fábio Blager em seu blog: http://jornalivro.blogspot.com/2004/07/clube-do-bolinha.html Quem o reprodiziu também foi o jornalista Claudio Julio Tognolli em seu site pessoal. Não sei se Terence o conhece, mas Tognolli é um dos papas do jornalismo investigativo daqui. O texto tá aqui: http://www.tognolli.com/html/mid_rod.htm.

Adiante.

Vejam só o que disse o blogueiro Vini, do Mosca Garageira, a respeito de uma entrevista que eu fiz com o jornalista Ricardo Alexandre, autor do Dias de Luta: "Essa entrevista, feita pelo jornalista Rodney Brocanelli, tem mais vida e informação que qualquer artigo sobre o tema "crítica musical". O link tá aqui para provar que não estou mentindo: http://furdunzzo.blogspot.com/2003/09/crtica-da-crtica-musical-nessa-de.html. Essa mesma entrevista recebeu menção num arigo do jornalista Marco Antonio Barbosa no site Scream and Yell.

O mesmo Vini também transcreve um post que fiz aqui sobre o jornalista Álvaro Pereira Jr.: http://furdunzzo.blogspot.com/2003/09/da-srie-voc-um-homem-ou-um-rato-o.html.

Nem vou esmiuçar aqui o meu trabalho no Laboratório Pop. Só peço a Terence que passe por esses links: http://otites.blogspot.com/2005/01/info-nin-em-digresso-e-entrevista-ao.html, http://sbubs.zip.net/arch2004-03-01_2004-03-31.html, http://citysickness.zip.net/arch2004-08-01_2004-08-07.html, http://amocaju.blog.uol.com.br/arch2004-08-22_2004-08-28.html, http://www.loshermanos.blogger.com.br/2004_08_01_archive.html, http://dbdgdgd.blogspot.com/2004_03_01_dbdgdgd_archive.html, http://santuariosmiths.blog.uol.com.br/arch2004-12-01_2004-12-15.html , http://whitestripes.zip.net/arch2005-02-01_2005-02-28.html, http://bandofbloggers.blogspot.com/2004/03/blogs-sofrem-intimidao-e-so-ameaados.html

Acho que é o suficiente, embora creio que Terence vá continuar com sua mesma ladainha, baseada em três repetitivos pontos: que eu devo pegar meu banquinho e sair de fininho (tá assitindo demais o seu Raul), me chamando de indie como um xingamento (e depois ele não é preconceituoso, não é mesmo?) e desqualificar meu trabalho. Mas ele pode seguir com sua toada, pois vai ficar falando sozinho. Para encerrar, digo que a péssima impressão que eu tinha de Terence Machado se confirmou. E chega. A partir desse momento, o lanterna aqui não irá mais falar de Terence e seusuper, mega hipersucesso Alto Falante.

 
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