Sem muita pompa e circunstância foi lançada há alguns meses a revista Beatz, que está buscando um público interessante e que quase sempre foi deixado de lado: o que consome a dance muisc e todas as suas vertentes, seja indo a clubes ou comprando CDs dos DJs bam-bam-bams do momento. A publicação foi lançada sem grande pompa e circunstância em abril, mas já está na terceira edição. A segunda, que eu folheei numa banca da região da Paulista, trazia como reportagem de capa uma comemoração dos 15 anos da explosão da Acid House, que entre outras coisas, tirou esse tipo de música das casas noturnas e a introdiziu no cotiando das pessoas. Muita coisa legal surgiu nessa época como Bomb The Bass e suas colagens sonoras, mas inevitavelmente muito lixo veio na rabeira, especialmente aqulio que conhecemos como poperô. Mas tudo isso é assunto para a Beatz desenvolver com maior propriedade. Voltando à revista, uma coisa que me chamou a atenção foi ver no expediente o nome da Editora Pool. Para quem não sabe, foi a primeira que bancou o lançamento da Zero. Trocou o rock pela dance music. Será que foi uma boa troca? Só o tempo dirá.
domingo, julho 20, 2003
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