sábado, abril 16, 2005

Legião Urbana é destaque na nova edição da Laboratório Pop

Neste número:

Legião Urbana: Vinte anos depois, a LABORATÓRIO POP revela novas histórias sobre o complicado parto do primeiro disco da banda liderada por Renato Russo, um marco na história do rock nacional


Placebo: roqueiros brasileiros fazem perguntas para a banda inglesa que está chegando ao Brasil


Direto da Big Apple: Entrevistamos três bandas que dão o que falar em NYC: Scissor Sisters, Secret Machines e Brazilian Girls


Kaiser Chiefs: Saiba o que é a banda hype do mês na Inglaterra, chamada pela imprensa de lá de “Novo Franz Ferdinand”


Tango eletrônico: A mistura do tango portenho com as novas tendências da música eletrônica está criando um novo e ótimo som na capital argentina


Asfalto beat: Em Recife surge uma leva de bandas que não tem nada a ver com mangue, coco ou embolada. O negócio deles é rock´n roll e ponto.


Laboratório Crítico & Display: Os principais lançamentos de CDs e DVDs do mês analisados pela equipe de críticos da LABORATÓRIO POP



Promoção Laboratório Pop/Mada: Saiba como sua banda pode participar do mada 2005


A LABORATÓRIO POP é uma revista mensal dedicada a todas as tendências do pop/rock. Além de enfocar em suas reportagens, artigos e entrevistas os grandes nomes e eventos do pop/rock nacional e internacional, a Laboratório Pop cumpre também o papel de lançar luz sobre novos artistas que buscam seu lugar ao sol, cumprindo a função de ser um guia do que se produz de novo na área da música pop aqui e no exterior.



Outra característica marcante da LABORATÓRIO POP é o foco na produção musical em todo o Brasil e não apenas no eixo Rio/São Paulo. Para isso, além da redação carioca, a revista tem uma sede em Natal (RN), que monitora toda o cenário da música produzida no Norte/Nordeste.



A LABORATÓRIO POP é comandada pelo jornalista Mario Marques e pelo produtor cultural Jomardo Jomas e conta, além da equipe nas redações do Rio (dirigida por Marques e Dirley Fernandes), do Sul (Abonico Smith), São Paulo (Rodney Brocanelli e Luiz César Pimentel) e do Nordeste (pilotada por André Cananéa), com colaboradores em várias capitais do país e correspondentes em Londres, Nova York e Buenos Aires. Entre os colunistas, nomes como Antonio Carlos Miguel, Bruno Gouveia, Igor Fidalgo e Mauro Sta Cecília, entre outros. A tiragem é de 30 mil exemplares, espalhada por todo o Brasil.

domingo, abril 10, 2005

Rápidas:

-O caso Ruth lemos já cansou. Mas para quem não sabe, Ruth é a mais nova celebridade da Internet depois de que a fita com sua gafe rodou por toda parte, chegando ao programa Pänico na TV. Ela concedia uma entrevista externa transmitida ao vivo à Rede Globo de Pernambuco, porém acabou se atrapalhando com o ponto eletrônico, uma espécie de fone quase invisível através do qual ouviria perguntas do estúdio, supõe-se. Em face disso, a nutricionista empacou na palavra sanduíche (sanduíche-íche-íche...). A culpa foi de um troço chamado delay. Vou pegar emprestada a definição publicada no Diário de Pernambuco: "Falha que causa atraso no som da própria voz no ponto de retorno em seu ouvido - recurso utilizado para que o entrevistado possa ouvir os apresentadores, no estúdio". Quem faz ligações internacionais pelo telefone também sofre com esse atraso.
Como o brasileiro adora uma desgraça alheia, o tape veio parar na grande rede (sabe se lá como)e fez sucesso. Na entrevista que concedeu ao Diário de Pernambuco, Ruth Lemos, embora vítima de chacotas, não demonstrou grande mágoa com a dimensão que seu caso tomou.
Porém, se há um culpado, esta é a equipe que estava na mesa de corte do jornalístico Bom Dia Pernambuco. A partir do momento em que o diretor de tv percebeu (isso se ele não estava dormindo) que a entrevistada estava com problemas, sua obrigação era tirar o link do ar até que tudo se ajeitasse. Evitaria essa bola de neve.

-Há no ar uma suspeita de picaretagem jormnaística. A revista Isto É publicou recentemente uma entrevista com Woody Allen, na qual ele falou sobre seu filme mais recente, Melinda and Melinda. Osmar Freitas Jr., o repórter responsável, participou de um jantar promovido por Allen. Fez várias perguntas, e o cineasta respondeu. Ele não permitiu que fosse usado gravador, apenas que fossem tomadas notas. Depois de sua publicação, surge a bomba. Foram encontdadas semelhanças da entrevista publicada em Isto É com uma outra publicada em um site estrangeiro, o Suicide Girls. O blogueiro Rafael Parada deu o toque. Outro blogueiro, Gabriel Pillar, foi atrás de Freitas Jr. e conseguiu dele algumas explicações. Segundo ele, o diretor não daria duas explicações diferentes para uma mesma questão. Mas outros sites também trazem praticamente as mesmas declarações de Allen. Tudo indica que sua assessoria possa ter distribuído a entrevista de Allen a vários orgãos e Isto É a publicou como se fosse exclusiva. Veja um resumo completo aqui. É mias um daqueles casos em que se pode aplicar o comentário sinistro, muito sinistro.

 
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