Blog do Augusto Olivani, que trabalha na redação da Play e responsável pelo zine Lo-Fi.
quarta-feira, maio 01, 2002
sábado, abril 27, 2002
Caso não aconteça nenhum impreviso, a Zero, uma das novas revistas de cultura pop e música, chega às bancas no dia 29. Eu tive a oportunidade de escrever para o número zero da Zero (rss). Foi um texto sobre o Fellini que até iria sair no número um, mas o lançamento acabou atrasando e a matéria caiu. Coisas do jornalismo. A Frente saiu na frente (!) e acabou também dando espaço para a banda, aproveitando que o novo CD "Amanhã é Tarde" está chegando às lojas. Foi esse o outro motivo que fez o povo da Zero derrubar a matéria.
Eu vi o boneco da Zero, pois fiz uma visita à redação da revista. O projeto gráfico é muito bom e a linha editorial me parece ser interessante. Numa comparação grosseira eu creio que a Zero vai estar mais preocupada com reportagens especiais de fôlego e boas histórias (a entrevista com o cantor Nahim é um exemplo), enquanto a Frente fica encarregada de trabalhar mais com as atualidades do show-biz (tipo, o CD que acabou de sair, o show que rolou, o artista que tá começando a ficar em evidência). Quem ganha com isso é o leitor que curte música, tendo duas opções de leitura específica diferentes entre si.
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Rodney Brocanelli
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9:43 PM
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O Fabio Carbone escreveu uma monografia sobre blogs que vale ser lida.
Agora, qual será o futuro dos blogs? Eu não arrisco nenhum palpite...rs
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Rodney Brocanelli
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8:31 PM
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O Euqueromais aconteceu por puro acaso. Eu tava procurando um web mail legal na Internet. Caçei aqui, caçei ali e fui parar na Starmedia. Fiz meu endereço direitinho lá e depois dei uma passeada pelo site, logo caindo no dito cujo (na verdade é uma parceiria da Starmedia com a Pepsi). Quando li que eles abriam espaço para qualquer pessoa que quisesse escrever, senti um comichão nos dedos. Cadastrei meus dados e desde então o site tem publicado algumas bobagens de minha autoria. No começo, eu escrevia textos a partir de propostas enviadas pela redação deles, tipo comentar o que iria acontecer no mundo depois dos atentados de 11 de setembro. Veja aqui. Para mim, foi bom, pois eu pude desenvolver um lado de cronista. Com o tempo, eles deixaram os colaboradores mais à vontade propondo temas livres no que dizia respeito a música, etc. Foi ai que pude encaixar um pouco os meus gostos. Coloquei lá as entrevistas com o povo da banda Fellini, escrevi um pouco sobre rádio e pude fazer séries sobre blogs e com as revistas de música. A resposta tem sido bastante simpática, mas sinto falta de alguém que de repente faça analises mais profundas sobre os textos e as propostas. Quando um novo texto meu entra no ar, trato de divulgar para o maior número de pessoas possível, mas a resposta acaba sempre sendo superficial. Tipo: "gostei" e apenas isso. Sinto falta de alguém que me diga: "faça assim, não faça assim, isso está bom, isso não está tão bom". Tudo o que eu faço é intuitivo por demais, suplantando a técnica e não sei se isso acaba sendo bom ou ruim. Mas de qualquer modo, o saldo dessa experiência para mim é bastante positivo.
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Rodney Brocanelli
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8:17 PM
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É o blog do autor desse texto. Como está muito no começo, ele ainda não tem uma cara e um estilo definidos. O Onzenet é um rascunho de blog. É uma espécie de treinamento para algo mais concreto e consistente no futuro. Para um blog seguir uma determinada linha demora um pouco e isso depende de uma série de fatores: receptividade do público, os humores do autor, etc. Aqui, o destaque fica por conta de seu lado memorialista. Os bastidores de uma certa Rádio Onze são contados com um alto grau de saudosismo. Mas esse blog não é feito apenas de lembranças e algumas notas sobre cultura e esportes também são encontrados. As atualizações também poderiam ser mais constantes, mas se eu conheço bem o dono do Onzenet é por pura preguiça mesmo. Vai tirar a teia de aranha desse blog, rapaz!!!!
Pois é, esse blog foi citado no Euqueromais ao lado de outros que são nota 10. Um dia eu ainda chego ao nível de blogs já consagrados da rede.
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Rodney Brocanelli
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2:20 PM
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sexta-feira, abril 26, 2002
Que legal, ganhei uma citação na página da Flávia Durante. Ela é uma das especialistas no assunto e o seu blog é um dos mais vistos da net. Confiram
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Rodney Brocanelli
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quinta-feira, abril 25, 2002
Peço liçenca a todos para estar comemorando uma pequena vitória hoje. Pode parecer meio banal e até mesmo insignificante para quem está de fora, mas para mim é um incentivo a mais.
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Rodney Brocanelli
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terça-feira, abril 23, 2002
Finalmente consegui resolver meu problema de espaço na conta do Hotmail. Joguei algumas mensagens antigas que estavam arquivadas e consegui um bom espaço. A ampulheta que indica quanto já foi utilizado do espaço ficou verdinha. Podem escrever para mim sem medo que os mails vão chegar certinho ao destinatário.
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Rodney Brocanelli
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De uma entrevista de Stephen Malkmus (ex-vocalista do Pavement) à Starmedia
StarMedia - Você planeja se reunir com Kim Gordon (do Sonic Youth) e Jim O'Rourke de novo?
Malkmus - Eu realmente espero isso aconteça algum dia. Eles são pessoas muito legais, embora não sejam perdedores. Kim é muito esperta e Jim é um fumante!
Vou repetir o trecho que me chamou a atenção
Eles são pessoas muito legais, embora não sejam perdedores
Interessante essa relação entre ser legal e perdedor ao mesmo tempo.
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Rodney Brocanelli
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10:23 PM
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domingo, abril 21, 2002
No post referente a Rádio Onze eu terminei o texto falando sobre a "primeira morte" da emissora. Então, se houve a primeira, consequentemente aconteceu uma segunda.
Em 1999, alguns estudantes da ECA-USP (Escola e Comunicações e Artes) fizeram um acordo com o XI de agosto e chamaram para si a responsabilidade de continuar tocando a programação da Onze. Não tenho os detalhes de como transcorreram as negociações, até porque eu descobri essa informação por acaso. Eu estava buscando na Internet listas de discussão sobre rádio e uma delas me chamou a atenção. Era a radioxi, lista que o povo da ECA fez para ajudar na comunicação interna. Me inscrevi na lista e somente depois é que eu descobri o que estava acontecendo de fato. Fiquei um tanto chateado porque eles todo o trabalho que havia sido feito entre 1995 e 1997. Em nenhum momento eles pensaram e chamar as pessoas que roeram esse osso por dois anos para conversar, trocar experiências e, quem sabe, dar uma força nessa nova fase. (Cá entre nós, uma atitude típica de estudantes da USP que acham saber de tudo mesmo antes de concluir o curso).Depois que eu entrei na lista de discussão, deixei bem claro essa minha posição. A partir daí, eles se tocaram da burrada feita e uma reunião for marcada, da qual participou o José Roberto Reder Borges, representando o povo antigo da Onze.
Apesar dos pesares, essa associação tinha tudo para dar certo. Afinal, era a união de duas forças unversitárias importantes do quadro estudantil brasileiro. A coisa não foi para frente devido a alguns fatores, o principal é foi a inexperiência. Os alunos da ECA não tinham a devida tarimba no que diz respeito a esse mundo complicado que é o das rádios livres. Um técnico em eletrônica os passou para trás. Nós deixamos lá um transmissor novinho em folha, já montando, que só necessitava de manutenção. O espertalhão os fez comprar um novo. Poderiam ter economizado alguns os preciosos trocados que conseguiram do XI de agosto para investir na Onze.
A fase do povo da ECA na Rádio Onze acabou de forma arbrupta. A fiscalização da Anatel, mais a PF apreeenderam os equipamentos. Isso nunca tinha acontecido na história da emissora. Porém, o mais irônico é foi o primeiro fechamento de uma rádio que não estava no ar. Parece mentira, mas a Onze ainda não tinha voltado a transmitir regularmente. Ainda não haviam ocorridos os primeiros testes de transmissão. Até então a única coisa que tinha saido do papel foi a reforma dos estúdios localizados na Casa do Estudante. Me disseram depois que a apreensão aconteceu a partir de uma denúncia feita a Anatel. Eu tenho uma idéia de quem possa ter partido a delação, mas não revelo minha opinião nem sob tortura chinesa.
O Xi de agosto tomou as devidas providências no âmbito jurídico e o processo aberto depois foi arquivado. Com o fechamento, o estusiasmo do pessoal da ECA diminuiu. A tal da lista de discussão está abandonada. A grande derrotada mesmo foi a Rádio Onze, que até hoje permanece calada.
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Rodney Brocanelli
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10:32 PM
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sexta-feira, abril 19, 2002
Mais notícias vindas da revista Frente
No Brasil inteiro, muita gente tem procurado a FRENTE. Isso é maravilhoso,com o único senão de que a revista inda não está em bancas no Brasil inteiro. Como boa parte das publicações independentes, nós optamos por fazer uma distribuição em duas fases: 30 dias no Estado de São Paulo e, depois de recolhida, mais 30 dias nas demais praças. Ou seja, FRENTE só
chega às bancas nas outras cidades na segunda semana de maio. Menos em Porto Alegre, onde uma particularidade na legislação impede que revistas como a nossa (que trazem CDs) cheguem às bancas - a sobretaxa estadual inviabiliza
revistas não-corporativas. Entretanto, acabamos de firmar parceria com 12 lojas que estão revendendo a FRENTE simultaneamente às bancas de São Paulo. São elas:
Belém, PA: Ná Figueiredo (91-224-8948)
Belo Horizonte, MG: Cubo Sound (31 3225-3824)
Brasília, DF: Musical Center (61-274-0763)
Curitiba, PR: CD Club (41-326-1585)
Goiânia, GO: Hocus Pocus e Avalon Revistaria (62-225-0788)
João Pessoa, PB: Óliver Discos (83-226-7057)
Maceió, AL: Estação CD (82-357-1154)
Porto Alegre, RS: Revista & Chocolate (51-3395-2867)
Recife, PE: Oficina da Música (81-3224-7654)
Rio de Janeiro, RJ: Berinjela (21-2532-3646)
Salvador, BA: Berinjela (71-322-0247)
· Em breve, teremos novos pontos de revenda. Esperamos que, para o número 2 estejamos cobrindo a maior parte dos Estados e vendendo a revista on-line, com remessa pelo correio.
· Quem tem ou conhece alguma loja que queira revender a FRENTE em alguma cidade não atendida, pode escrever para o contato@revistafrente.com.br
· Mais notícias serão publicadas no www.revistafrente.com.br.
· Aproveitamos para agradecer todo o apoio e incentivo de leitores, artistas, selos e lojas. Definitivamente, o Brasil não é aquilo que está no Caldeirão do Huck.
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Rodney Brocanelli
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6:49 PM
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quinta-feira, abril 18, 2002
Minha conta no Hotmail está cheia demais, diz um recado simpático que fica do lado esquerdo da caixa de entrada. O aviso está lá, mas não tenho outra alternativa a não ser liberar espaço. Eu tenho motivos para guardar os mails que eu guardo, quer sejam profissionais ou pessoais. Como não jogar fora os mails que o Homem-Enciclopédia me enviou. Ou então meus contatos com a sempre fofa Megssa, ex-Fish Lips e hoje no Magic Crayon. E as repercussões dos artigos que escrevo? Gente que me procura para falar do Fellini, gente que pede mais informações sobre rádios livres, a grande maioria de universitários que nem sempre escrevem para agradecer quando os ajudo. O que eu faço com tudo isso? Bem ou mal é um arquivo que eu formei ao longo de três anos. Esse povo da Microsoft é insensível demais mesmo.
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Rodney Brocanelli
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12:37 AM
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segunda-feira, abril 15, 2002
Vou voltar a falar da Rádio Onze. Esse assunto é meio que inevitável na minha vida. Afinal, passei dois anos engajado no quadro de programadores da emissora e nos últimos tempos tenho dedicado parte de meu tempo livre para preservar a memória daquela fase da emissora. Algumas pessoas sempre me perguntam pessoalmente ou pelo mail sobre a atual situação da Onze e querem saber os motivos pelos quais ela saiu do ar naquela época, mesmo depois de um relativo sucesso.
Espero poder responder satisfatóriamente a todos neste post.
Tudo aconteceu no começo de 1998. A rádio vivia um momento ruim. Muita gente que estava participando ativamente do projeto resolveu tirar um pouco o pé do acelerador por vários motivos. Primeiro porque o trabalho na Onze era voluntário. Ninguém ganhava nenhum totsão, muito pelo contrário. Eu mesmo cansei de colocar dinheiro do meu bolso para certas coisas lá. Cada um de nós, salvo raras exceções, tinha seu emprego fixo. As responsabilidades de cada um que estava empregado naquela época foi aumentando. Ficou dificil de conciliar as duas atividades.
Então, depois de dois anos nos quais trabalhamos ativamente, o pique começou a cair. Além da questão colocada acima, outro motivo contribuiu para a queda: o ambiente interno não estava bom. Um episódio desgastou demais as pessoas. Era o debate sobre certos excessos de linguagem (traduzindo: palavrões) que alguns programadores estavam cometendo no ar. A Rádio Onze sempre primou pela liberdade estética, isso eu posso testemunhar. Mas não nos esqueçamos de que a emissora era uma rádio livre, sem concessão do governo para seu funcionamento, etc. Lembro de uma frase dita pelo Chico Lobo certa vez: "nós estamos sendo ouvidos pelos nossos amigos e pelos nossos inimigos também". Qualquer delize ou desatino poderia servir de munição para quem não gostasse da gente. O problema não era nem moral, muito menos estético. Era político mesmo. As pessoas que estavam envolvidas nessa história dos excessos não entenderam nossas argumentações. Em vez de jogar em favor do time, preferiram continuar atuando para a torcida, pensando em si mesmas. Deu no que deu. O desgaste foi aumentando cada vez mais e, aos poucos, pessoas que estavam ativamente ligadas aos destinos da Onze passaram a largar de mão do projeto aos poucos num sinal de desânimo.
Mas o pior estava por vir.
Diz um velho ditado que quando se está dividido, um exército é mais fácil de ser vencido. Como a Onze estava assim, o golpe que viriamos a sofrer foi mortal. O então diretor da Casa do Estudande (prédio residencial dos estudantes de direito da Fadusp e local onde estavamos) passou a nos criar uma série de problemas. O nome dele era Rodrigo. Como diretor, ele achava que a Onze era uma série de problemas vividos pela Casa, o que não era verdade. Ele dizia que a rádio era responsável pelo fato de pessoas "estranhas" tranistarem pelo prédio. Ele não definiu o que seria estranho para a Casa, que tipo de pessoa se encaixava nessa categoria. Quando a Onze estava em pleno funcionamento, recebiamos a visita de cantores, atores, escritores, músicos jornalistaspara divulgarem seus trablhos e participar dos programas. Recebemos lá para entrevistas ao vivo músicos como Kid Vinil e Maurício Pereira, entre outros. Quisera eu ter uma frequencia de gente estranha como essa em meu prédio. Voltando ao diretor da Casa, ok a função dele era essa mesma, apontar o que está certo e errado para propor soluções, mas ele acabou agindo com muito autoritarismo e se mostrou pouco afeito ao diálogo. O tal do Rodrigo chegou até a trocar as fechaduras da rádio, numa atitude extremista. O que o Minsitério das Comunicações, a Polícia Federal, a Anatel nao conseguiram fazer, uma só pessoa fez: nos tirar do ar.
Depoi se fizeram várias reuniões com ele e alguns intehrantes da rádio, um acordo acabou saindo, mas aí o estrago já estava feito. Com a Onze fora do ar, os programadores se desmobilizaram e não houve mais vontade das pessoas que faziam parte da emissora de se continuar a tocar o projeto. Foi aí a primeira morte da Rádio Onze.
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Rodney Brocanelli
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12:42 AM
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sexta-feira, abril 12, 2002
Saiu na Folha uma reportagem sobre o Fellini e Objeto Amarelo. O gancho para tal fato foi o caráter independente dos lançamentos das respectivas bandas. Até aí, tudo bem, mas lá pelas tantas, a repórter Claudia Assef sai com essa:
O outro lançamento que vai abalar a comunidade indie é a volta do Fellini.
Só a comunidade indie será abalada com essa volta?? É restringir demais o alcance do Fellini.
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Rodney Brocanelli
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Por quase dois anos eu fui colaborador do fanzine Quex. Editado pelo meu amigo Eric Marke, eu tive a oportunidade de manter um espaço lá onde eu escrevia umas bobagens. O zine era mensal, prposta arrojada para uma publicação desse tipo. Acho que o forte mesmo do Quex era a parte visual. O Eric, mais afeito as artes gráficas, caprichava na diagramação e conseguia encaixar os textos numa diagramação pouco usual. Uma página nunca era igual a outra e um número nunca era igual a outro. Detalhe: era tudo em preto e branco. A repercussão foi muito boa entre outros zineiros, jornalistas e leitores em geral. Acabamos indo parar no Caderno Z, uma seçao do Estado de S. Paulo, que era dedicada a cultura pop alternativa, e lá publicaram uma notinha sobre nosso trabalho. O zine começou em fins de 96 e acabou em 98, por causa de tudo aquilo que faz um zine ser efêmero: falta de tempo, patrocínio, etc. Eu publiquei alguns dos textos que fiz para o Quex numa home page, o Personal. Olhando agora, com o devido distanciamento, eu penso que tem coisas legais lá. De outras coisas, eu já não gosto tanto, principalmente o tom ingênuo demais de certos escritos. Mas como eu não sou o FHC, não vou pedir para que esqueçam o que eu escrevi e nem varrer tudo para baixo de um tapete. Tá tudo lá, com seus acertos e seus defeitos e quem julga agora são vocês.
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Rodney Brocanelli
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quinta-feira, abril 11, 2002
Mas quem sou eu para falar de nomes em blogs. Fui logo escolher um tão chinfrim, sem criativdade, que emula outro projeto do qual eu participei..
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Rodney Brocanelli
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11:40 PM
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Acho que a grande maioria das pessoas conhece o Tom Leão. Ex-zineiro e hoje jornalista, ele toca a descoladésima seção Rio Fanzine no Globo (o jornal), do Rio. O Tom resolveu ter seu próprio blog. O problema é o nome. Na Cova do Leão parece coisa de outros leões da mídia: o Leão Lobo e o Gilberto "Leão" Barros. Tirando isso, o blog do Tom é bacana. Ele até dá dicas para quem quer trabalhar no no jornalismo musical. Confiram.
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Rodney Brocanelli
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11:37 PM
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Pouco a pouco, estou pegando as manhas de fazer um blog. Já consegui colocar aí do lado esquerdo o endereço de e-mail para você que queria elogiar, criticar, dar algum palpite... Ah, só um esclarecimento. Todos os mails endereçados para o blog são passíveis de publicação, então vê lá o que você vai escrever..rss
Brincadeiras à parte, é bom fazer esse esclarecimento porque eu tive um problema por causa de uma coisa que eu publiquei de uma pessoa e depois ela se mostrou insatisfeita pelo fato de eu ter publicado o que ela disse na integra. Que confusão, né? Mas, enfim, são coisas do jornalismo..rs
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Rodney Brocanelli
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10:18 PM
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Há alguns posts eu falei de um pessoal que estava reclamando da falta da revista Frente nas bancas de suas cidades. Aqui está a palavra oficial de Ricardo Alexandre, um de seus editores, sobre o caso:
A revista Frente é distribuída nacionalmente em duas fases, como a maioria
das publicações não-corporativas: 30 dias no Estado de São Paulo e 30 dias
nas outras praças. Pensamos em cadastrar revendedores, lojas interessadas em
revender a revista nas capitais enquanto o título não chega. Já acertamos
com a Berinjela, no Rio e Salvador (021-2532-3646), a Ná Figueiredo, em
Belém (091-224-8948) e a Oficina da Música, no Recife (081-3224-7654). O
site Midsummer Madness (www.mmrecords.com.br) também está vendendo a Frente.
No Rio, a revista estará a venda na festa 5 Estrelas, nesta sexta, dia 12,
na Spin (Rua Teixeira de Mello, 21, Ipanema). Para o número 2, já imaginamos
poder contar com os 12 revendedores com quem estamos necociando - e tão logo
isso esteja certo, a relação será publicada no nosso site, o www.revistafrente.com.br
.
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Rodney Brocanelli
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1:30 PM
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