terça-feira, novembro 23, 2004

Depois do episódio de "O Aprendiz" desta terça, não tenho mais dúvidas de que Luiz Suplicy é o cara. Ele é o tipo de sujeito que apronta todas, que tem lá suas crises, que contesta a autoridade, mas na hora H sabe se defender bem. Suplicy deu show na sala de reunião. Sabe morder, mas sabe assoprar também. Só falta a ele passar pelo batismo de fogo de ser líder numa das provas. Logo no início, achei que o Ronaldo fosse se destacar, o que ocorreu nos dias seguintes, sim, mas pelo lado negativo. No episódio passado, a equipe que ele comandou venceu com muita ajuda da sorte, porque o ambiente interno não foi bom. E isso se refletiu na prova seguinte.
A participante Alana, que vinha se mostrando apática até aqui, surpreendeu a todos e se saiu bem comandando sua equipe. Talvez, com menos participantes, ela possa crescer mais.
Achei estranho nenhuma outra citação sobre Regina. Afinal, ela saiu por motivo de doença e o espectador merece saber seu estado.

sexta-feira, novembro 19, 2004

Uma boa notícia para quem gostava da versão on-line do fanzine Esquizofrenia, editado pelo Gilberto Custódio Jr. Ela está de volta, após um grande período de recesso. O Esquizo, como é conhecido, nasceu na segunda metade da década de 90 como zine de papel dedicado ao universo indie. Chegou à Internet, em 2002, através do serviço de hospedagem gratuita Hpg, ligado ao IG. Após, problemas com o serviço, ganhou um domínio próprio. Porém, numa de suas fases de saco cheio, Custódio desistiu de levar adiante esse projeto na net, embora o zine on-paper continuasse sendo editado periodicamente.
Essa volta do Esquizofrenia à rede não significa que ele será atualizado. Ele faz parte do portifólio virtual da designer Fernanda Joy e apresenta outros trabalhos bacanas de sua autoria.
Essa volta vale por textos interessantes escritos por Custódio, como uma histórico da banda Dexy's Midnight Runners, que vai muito além de "Come On Eileen". Tem também uma entrevista que ele fez com os integrantes da banda Pale Sunday, que, como o subtítulo diz, nasceu "de Jarinópolis para o mundo".
Os meus textos preferidos do Esquizofrenia são duas entrevistas que Custóidio fez e tem a mídia como tema principal. Uma delas é com o jornalista Alexandre Matias, que na ocasião, havia acabado de deixar o comando da revista Play (Conrad) e jogou uma farofa básica na ventoinha. A outra é com o Kid Vinil, muito antes dele assumir o cargo de diretor artístico da Rádio Brasil 2000.
Eu colaborei com algumas coisas. Tem uma entrevista com o Thomas Pappon falando sobre "Amanhã é Tarde", CD que marcou o breve retorno do Fellini. Outra entrevista minha é com o também jornalista Ricardo Alexandre, por conta do lançamento da revista Frente (nessa época eu escrevia tenebrosidades como "vai estar", reparem). Eu e Custódio fizemos juntos uma entrevista com Paulo Cesar Martin, o Paulão, do Garagem. A oportunidade surgiu quando o programa deixou de ir ao ar pela Brasil 2000, no final daquele ano. É coisa para caramba, como dizem por aí. Enfim, aproveitem essa volta do Esquizofrenia ao ar.

Nunca pensei que iria novamente me empolgar com um reality show. A versão nacional de "O Aprendiz", exibida pela Record, tem grandes méritos como show de tv. A edição é bem feita. Os participantes foram bem escolhidos. Até Roberto Justus está bem, em que se pese suas limitações. Outro fator positivo que conta é um certo didatismo. O espectador em geral é apresentado ao maravilhoso mundo dos negócios, embora a ênfase seja no marketing.

Agora, é lógico que existem falhas. E elas começaram a aparecer no quinto programa. Primeiro, no que diz respeito a saída da participante Regina. Ela abriu mão de sua participação por um problema médico. Até aí, tudo bem, não é culpa dela, mas não fica claro que a produção fez (ou exigiu) exames de cada um dos candidatos. No BBB tem isso. Evitaria o que se seguiu depois no programa. Justus cumpriu todo o ritual da eliminiação para nada, porque ninguém foi demitido. Teria sido mais inteligente que o próprio apresentador deixasse claro desde o início que não havria espaço para dois eliminados, até para não prejudicar o cronograma. Todo o mise-en-scene foi pra nada.

No mais, não ficou claro que tipo de doença Regina tem. Só foi mostrado um depoimento da dra. Carmen Ruth Manzione pouquissimos detalhes. Alías, fiz uma rápida pesquisa no Google sobre essa médica e apareceram vários resultados com seus trabalhos, todos na área de proctologia. Eis aqui alguns de seus títulos:
-O que fazer na úlcera idiopática anal no doente HIV positivo?
-Infecção perianal recidivante pelo papilomavirus humano
-Doente portador de condiloma acuminado perianal recidivante: o que fazer?

Regina, alías, Regina Lunkes Diehl, escreveu um livro sobre uma outra doença que teve chamada hiperhidrose, que causa suor excessivo nos pés e mãos. Era a minha favorita para ganhar a vaga e trabalhar na empresa de Roberto Justus. Agora, meu palpite é de que o Luiz Suplicy vença a parada.


terça-feira, novembro 16, 2004

O Observatório da Imprensa dessa semana traz uma entrevista que eu
fiz com o jornalista Marcel Plasse. Ele fala sobre a Pipoca Moderna,
revista de DVDs que dirige e que agora entra numa nova fase, deixando de
ser distribuida gratuitamente e sendo vendida em banca. Confiram.

domingo, novembro 14, 2004

O Extreme Tracking não mente jamais. A keyword que mais gera visitas ao Onzenet através dos mecanismos de busca é...é...é...Antonella. Foram 187 vindas aqui geradas pelo nome dela. A ex-Big Brother Brasil ainda habita o imaginário masculino.
E quanto aos blogs que trazem visitantes aqui, a coisa tá assim:

http://www.cinepopmusiculture.blogger.com.br - 197 visitas
http://linguadetrapo.blogspot.com - 140
http://poetfool.blig.ig.com.br - 110
http://elcabong.blogspot.com - 72
http://nemo.blig.ig.com.br - 64
http://sbubs.zip.net - 63
http://www.sbubs.blogger.com.br - 57
http://www.aostraeovento.blogspot.com/ - 56
http://poetfool.zip.net/ - 50
http://www.gardenal.org/inagaki/ - 43
http://www.inagaki.blogger.com.br/ - 32

sábado, novembro 13, 2004

Mais algumas da série "Na Internet, nada é perecível":

Crise à vista com a geração Mp3 - Texto meu que saiu no Observatório da Imprensa em novembro de 2003 e ganhou várias republicações em outros sites (ou sítios, como queiram). Saiu no Coletiva.Net.

Caça à liberade nos blogs - Publicação original aconteceu no Laboratório Pop. Ganhou destaque e transcrição no site Blogs Brasil.

terça-feira, novembro 09, 2004

O Onzenet foi citado no Jornal do Blogueiro. A descrição e os comentários ficaram tão bacana que eu decidi transcreve-los aqui:


"O blog cor de abacate mais tosco e indie da Internet". Um blog que começou assim: "Resolvi aderir ao maravilhoso mundo dos blogs. Boa sorte para mim.". Um blog muito diversificado: pessoal e jornalístico, do Rodney Brocanelli. E se você quer perguntar: "Que raios significa Onzenet?" a resposta também está no início do blog: "é o nome do site da Rádio Onze, uma rádio livre da qual eu fiz parte por dois anos. Quando eu decidi ter o meu blog pelejei muito para criar um nome legal.Até queria usar o título de uma música do Fellini (uma das bandas que eu mais gosto), mas já tiveram essa idéia antes Como não apareceu nada, decidi usar esse mesmo. É simples e fácil de lembrar." . No último post você fica sabendo sobre o Tim Festival. Música é também um dos temas frequentes.

domingo, novembro 07, 2004

O Tim Festival é certamente um dos maiores e melhores eventos musicais do país. A equipe que o organiza é mostra grande competência, principalmente no que diz respeito a escalação dos shows. Mesmo com tantas credenciais, acontece que certos tiros acabarem saindo pela culatra. A apresentação do Picassos Falsos, certamente foi um deles, não por culpa da banda, mas pelo fato de sua apresentação ser programada para uma ocasião totalmente fora de contexto. Para explicar um pouco mais o porquê, recorro ao texto do jornalista Jardel Sebba, do site AOL Música. Segundo ele, "Picassos Falsos entrou no palco com vinte minutos de atraso e fez um ótimo show, que ainda assim não foi muito bem recebido pela platéia paulistana". Não foi a primeira vez que isso aconteceu na curta história do Tim Festival. Para quem não lembra, no ano passado, a organização do festival chamou o Fellini para se apresentar no Rio de Janeiro. A apresentação do Fellini, embora tenha sido bacana, dividiu opiniões e provocou tédio justamente àqueles que foram para ver White Stripes. Agora, foi a vez do Picassos Falsos causar uma má reação. Vejamos a continuação do relato de Sebba: "Segundo os organizadores, eles levaram na primeira edição, que foi realizada no Rio, uma banda tipicamente paulistana, o Fellini. A idéia esse ano era inverter o processo, levando uma banda tipicamente carioca para o festival em São Paulo. O Fellini já havia sofrido com a apatia da platéia ano passado, e ontem foi a vez do Picassos". Talvez esse foi o grande pecado de quem programa os shows do Tim Festival: colocar bandas fora de seu, digamos, habitat natural. A intenção até foi boa, pena que tanto Fellini como Picassos Falsos tenham sofrido com o resultado final.

Para ler a resenha completa de Jardel Sebba, clique aqui.
Leia entrevistas de Cadão Volpato e Jair Marcos sobre a apresentação do Fellini no Tim Festival de 2003

segunda-feira, novembro 01, 2004

Não foi dessa vez. O Onzenet não se classificou entre os finalistas do "The Best of Blogs, concurso promovido pela Deutsche Welle. Ele foi inscrito na categoria "melhor blog jornalistíco". Preferiram alguns medalhões da imprensa. Nada contra eles, mas por que não abrir então uma categoria para jovens jornalistas que estão procurando se colocar no mercado? Fica como dica para um próximo concurso. Agora, não adianta chorar pelo leite derramado. Após a fase de avaliação e da indicação dos blogs que vão para a final, a votação do melhor de todos fica a cargo dos internautas. Deixo aqui meu apoio aos blogs Urbe, do Bruno Natal e o do jornalista Ricardo Noblat.

A morte do jogador Serginho foi o triste assunto que monopolizou as atenções na semana que passou. Fiz duas colunas sobre o tema para o Papo de Bola e reproduzo aqui na íntegra a segunda delas

Ainda o caso Serginho
Domingo, 31 de outubro de 2004

Passados três dias de tudo o que aconteceu (escrevo no sábado), dá para avançar um pouco mais de cabeça fria na análise dos acontecimentos envolvendo o jogador Serginho. Mantenho a mesma opinião manifestada na coluna anterior, cujo texto foi redigido poucas horas depois da tragédia do Morumbi e, até por causa disso, apresentando muitas imperfeições. Mantenho a mesma opinião: o atendimento ao zagueiro no gramado foi adequado. Volto a fazer a comparação: imaginem uma pessoa que sofre algo semelhante em plena hora do rush no problemático trânsito paulistano. O socorro a ela demoraria muito mais. Muito se fala na questão da ambulância ter entrado no gramado. Numa entrevista, ouvi um médico dizer que ela até poderia entrar, mas o veículo poderia ter dificuldades para sair. É uma hipótese para se levar em consideração. No programa "Boa Noite Brasil", da TV Bandeirantes, o dr. Joaquim Grava declarou que os socorristas não podem ficar em campo por determinação da CBF. Não sei dizer se tal informação procede, mas em se confirmando isso trata-se de um absurdo. É comum se ver tantos "bicos" dentro de campo. Por que não a presença de profissionais que podem ajudar a salvar vidas?

*

Tenho algumas ressalvas a fazer com relação a cobertura da imprensa no caso Serginho. Algumas emissoras de rádio, como a Bandeirantes, de São Paulo, fizeram uma cobertura sóbria, sem excessos, graças a competência de profissionais como Cláudio Zaidan e Sérgio Patrick. Não se pode dizer o mesmo da TV Bandeirantes. Roberto Cabrini, um excelente profissional, não conseguiu achar o tom certo e partiu para a busca de culpados. O fato mais ridículo foi ver uma repórter da TV Record tentar "invadir" uma entrevista exclusiva que o dr. Marco Aurélio Cunha estava concedendo à TV Bandeirantes. Não satisfeita em colocar o microfone, ela ainda tentou formular perguntas ao dirigente do São Paulo. O detalhe é que ele estava com o fone de ouvindo. Marco Aurélio não sabia se ouvia a pergunta que vinha dos estúdios da Band ou se pedia a profissional para esperar um pouco mais. O experiente Rodolpho Gamberini, que comandava o "Edição de Notícias", teve de intervir no ar para que a moça o procurasse depois. Lamentável.

*

No mais, o artigo de Eduardo Affonso publicado pelo Papo de Bola esgota o assunto. Leitura recomendável a todos nesse momento.

sábado, outubro 30, 2004

Leia no site Laboratório Pop:

O caso Walverdesgate
Cancelamento do show da banda Walverdes, que deveria abrir para o Offspring em Porto Alegre, gera polêmica na Internet.

terça-feira, outubro 26, 2004

Morre John Peel, dj da BBC, aos 65, de ataque cardíaco.

Tive a oportunidade de escrever um pouco sobre ele para o site da Rádio Brasil 2000. Sem dúvida, ele foi um mito do rádio e do rock and roll.

Você quer me ver tentando imitar Juca Kfouri, Armando Nogueira e outros cobras do jornalismo esportivo? Então, leia Na Turma do Amendoim.

quinta-feira, outubro 21, 2004

Com a devida autorização de seu remetente, transcrevo na sequencia um mail que recebi na última terça-feira:

Olá.
Há dias venho acessando o blog "Onzenet", pois gosto do conteúdo. Mas o que me decepciona é a displicência do autor, que não se incomoda com o fato de que o cabeçalho e quase todos os demais adereços gráficos estarem lincados erradamente e não serem mostrados ao leitor.
Por favor, corrija isso.
Uschi


Não sou de receber mails por conta do blog Onzenet. O pessoal que se anima a interagir costuma deixar mensagens no sistema de comentários. Aproveito o simpático e incisivo mail de Uschi Mendonça para prestar esclarecimentos a todos.
Logo quando comecei este blog, um camarada muito talentoso, que conheci no bate-papo do Terra (sala de música) se ofereceu para fazer o template deste blog. Aceitei prontamente e o resultado ficou muito bom. A repercussão junto aos leitores foi ótima.
Porém, não sei o que houve, mas o site onde ele armazenou as imagens que faziam parte do design saiu do ar. O problema maior é que eu perdi contato com essa pessoa, daí nem tive como avisa-lo. Deixei para lá até porque não é algo que prejudique o restante do blog. Os posts, os arquivos e os links estão em ordem. Além do mais, dou mais importância ao conteúdo, então nem esquentei a cabeça. Se os leitores em massa sairem as ruas em protesto contra a falta de adereços gráficos eu até posso pensar em mudar o template...he he he he. Agradeço a manifestação de Uschi Mendonça, um leitor que conquistei após inscrever o Onzenet num concurso de blogs promovido pela Deutsche Welle.

O caso Imprensa Marrom também está no Observatório da Imprensa.
O blog continua fora do ar. Os desdobramentos prometem.
Estranho notar que nenhum veículo da grande imprensa publicou algo sobre esse imbróglio até agora.

segunda-feira, outubro 18, 2004

Há alguns posts abaixo eu citei Hélio Fernandes e fiquei feliz em saber que sua coluna na Tribuna da Imprensa está na Internet. E ele está em plena forma, aos 84 anos, soltando petardos como este:

"O povo não faz revolução, as elites não têm visão para analisar a situação, os revolucionários lutam pelo Poder, quando chegam a ele se acomodam, se satisfazem, se deliciam. E então não lutam pelo que pregavam, só querem ficar "pregados" no Poder, que é realmente avassalador".

sábado, outubro 16, 2004

Leia no site Laboratório Pop:

O caso Imprensa Marrom. Saiba tudo sobre o caso do primeiro blog brasileiro a sair do ar devido a uma decisão judicial. Leia entrevista com Gravataí Merengue, um de seus responsáveis.

quarta-feira, outubro 13, 2004

Nos últimos tempos vem ganhando corpo a idéia de que para uma revista de música dar certo, no Brasil, seu público-alvo precisa estar acima dos 25 anos. Manifestado em vários fóruns de discussão e artigos na internet, esse conceito está se materializando. Após se consolidar no ramo de revistas voltadas para segmentos, a editora HMP lançou nesse segundo semestre a revista Mosh, para a faixa etária entre 27 e 38 anos. Para saber mais, leia no Observatório da Imprensa a entrevista que fiz com Regis Tadeu, editor-chefe da Mosh.

sábado, outubro 09, 2004

Leia no Onzenet:

Rádio é empresa, sim.
Resta saber como cada empresário do setor enxerga o seu negócio



quinta-feira, outubro 07, 2004

Já está nas bancas a segunda edição da revista Laboratório Pop. Seu lançamento ocorreu com um certo atraso, é verdade, mas problemas com a gráfica impediram que ela chegasse aos leitores na data prevista. Vida de publicação independente é assim mesmo. Mas digo que valeu a pena esperar. O fato da revista ter menos matérias não significou queda de qualidade. A reportagem de capa com Los Hermanos ficou excelente. O chefão Mario Marques resolveu encarnar Gay Talese e escreveu o seu "Frank Sinatra está resfriado" (com ajuda da equipe). A banda não tem concedido entrevistas, mesmo com a proximidade do lançamento de um DVD. A solução foi falar com outros personagens que não fossem seus integrantes. O resultado: um amplo e belo painel que vai causar muita repercussão. Ainda há uma entrevista com Patrick Laplan, o ex-baixista, que resolveu falar um pouco mais sobre sua tumultuada saída.
Outro destaque fica com o dossiê com as bandas do rock nacional dos anos 80. O diferencial está na entrevista que o chefão fez com Paulo Ricardo. A certa altura o hoje vocalista foi apertado (no bom sentindo) para falar sobre jaba (o pagar para tocar nas rádios) e suas respostas foram, no mínimo, surpreendentes. Só mesmo comprando para ler.
E tem mais: uma entrevista com Alex Band, do The Calling, e uma matéria entregando os
roqueiros estrangeiros que caem na esbórnia no Brasil.
E tem mais: ensaio fotográfico com a cantora Lan Lan, resenhas de CDs e DVDs e pensatas de gente do porte de Bruno Gouvêia, Dirley Fernandes, Mauro Santa Cecília, Antonio Carlos Miguel, entre outros.
O preço está bem camarada. Por R$ 4,50 o leitor leva informação de altissima qualidade. Existem revistas que custam o dobro disso e nem apresentam o mesmo nível. Tenho um grande orgulho de fazer parte da equipe do Laboratório Pop.

 
www.e-referrer.com