Até que enfim alguém resolveu meter a boca nessa questão da falta de confiablidade nas votações do Big Brother Brasil. O Kike Costa foi muito bem em seu artigo no UOL. Essas desconfianças, cabe dizier, não são relacionadas apenas a esta terceira edição do reality show. Na primeira edição, algumas coisas estranhas aconteceram, como o site sair do ar bem no meio do programa no dia da definição do eliminado da vez, isso depois do Pedro Bial anunciar que a eleição estava apertada. Pode ser que tenha ocorrido uma sobrecarga do servidor, é verdade, mas não deixa de ser estranho. Em outra ocasião, também num dia em que alguém ia sair da casa, aqueles números de digitação obrigatória para validar o voto simplesmente sumiram. Essas e outras coisas dão margem a especulações sobre o que acontece nos bastidores. Na eleição da semana anterior, entre o Emílio (o queridinho da Flávia Durante..he he he) e a Vivi, ele saiu e a moça ficou. Isso siginfica que no colégio eleitoral, se é que pode ser chamado assim, a predominância é masculina. Pela lógica, nessa semana, quem deveria sair era o Dhomini, com a Sabrina permanecendo na disputa. Enfim, falta transparência ao BBB. Tá certo que é apenas um programa de televisão, mas não custa nada deixar tudo em pratos limpos.
quarta-feira, março 12, 2003
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