sábado, setembro 06, 2003

How can I forget your tender smile
Moments that I have shared with you
Our hearts may break but they're on their way
And there's nothing
I can do

So do what you gotta do
Don't misunderstand me
You know you don't ever have to worry 'bout me
I'd do it again

I can understand that it can't be
Guess it's hard as you were meant for me
But I can't hide
My own despair
I guess I never will

Just do what you gotta do
And don't misunderstand me
You know you don't ever have to worry 'bout me
I'd do it again

So tired of life
No fairytale
So hold your fire
Cos I need you

So do what you gotta do
And don't misunderstand me
You know you don't ever have to worry 'bout me
I'd do it again

Do what you're gotta do
And don't misunderstand me
You keep going over every word that we've said
But you don't have to
Worry about me


Por esses dias, estava ouvindo na Internet o bom 5 Estrelas, apresentado por Rodrigo Lariú e Sol Moras. Numa de suas edições, eles fizeram uma entrevista com Thomas Pappon e Cadão Volpato. Foi um programa bem redondo no qual a dupla falou bastante de música. O Fellini foi o assunto principal, mas foi possível ouvir uma música inédita do The Gilbertos, o projeto musical solo de Thomas (cujo segundo CD está para sair, aguardem), e uma música do Funziona Senza Vapore, a banda que Cadão formou com outros ex-Fellini. Realmente foi um programa que fez juz ao nome, foi cinco estrelas mesmo. Pena que ele só é veiculado pela Internet. Poderia rolar uma transmissão radiofônica também pela Viva Rio.
Porém, uma música que nada tinha a ver com o especial me chamou a atenção. É Tom The Model, do álbum solo da Beth Gibbons (Portishead). Caramba, como essa canção é linda. Nem tenho muito o que acrescentar: a letra é belíssima, o arranjo sensacional. Desde quarta-feira, eu estou com ela na cabeça e já a estou gastando de tanto coloca-la no repeat...he he he
Sei que agora o meu lado blogueiro está falando bem mais alto que o lado jornalista. Afinal, fiz um texto recheado de adjetivos e impressionista por demais, mas não dá para ser objetivo quando se escuta obras-primas como essa. Dá vontade de pegar emprestado o carro de som daquele pamonheiro chato que sempre passa perto de casa e sair por aí colocando essa música só para que todos a ouçam.
A Beth Gibbons vem para o Tim Festival, em outubro. Tem tudo para ser um dos melhores shows da atração. Alguém aí quer apostar?

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